Foi realmente um choque saber que a minha jogadora de ténis preferida, Justine Henin, resolveu por fim à sua carreira tenística. Passou quase uma semana desde o anúncio oficial, mas ainda me custa a acreditar que já não vou poder vê-la jogar ao vivo novamente.
A belga de 25 anos ocupava o 1º lugar do ranking mundial há 117 semanas, mas decidiu encerrar a sua carreira no círcuito profissional para se dedicar à sua escola de ténis e a outros projectos.
Foi um dia muito triste para a modalidade, que perdeu uma das jogadoras mais completas do círcuito. Conhecida pela sua técnica impecável e grande agilidade no court, Justine é considerada uma das melhores jogadoras de ténis de sempre, nomeadamente nos courts de terra batida.
Dedicou-se ao ténis desde os 5 anos de idade e tornou-se profissional em 1999. Desde então venceu 41 torneios singulares, 7 Grand Slams (dos quais se destacam 4 vitórias em Roland Garros: 2003, 2005, 2006 e 2007) e uma medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de 2004.
O seu treinador, Carlos Rodriguez, que a acompanha desde os 14 anos, revelou-se uma figura fundamental para o seu sucesso. Manteve-se sempre ao lado de Justine, mesmo depois da sua decisão de deixar a modalidade.
Foi em 2004, tinha eu 15 anos, que vi a Justine jogar pela primeira vez, na final do torneio de Indian Wells. Fiquei tão impressionado com a sua técnica e o seu estilo de jogo que me tornei um fã incondicional, tanto dela como da modalidade. Desde aí acompanhei sempre a sua carreira, os altos e baixos, e agradeço-lhe todos os grandes momentos de ténis que me proporcionou. Só espero que seja bem sucedida na sua nova carreira e, acima de tudo, espero que seja feliz!
A Justine é, e será sempre, a melhor jogadora de ténis de todos os tempos!
Está finalmente decidido qual será o novo treinador do clube da Luz! Será o espanhol Quique Flores a comandar os encarnados! Os dirigentes do clube apresentaram a nova aposta ontem à comunicação social. O ex-treinador do Valência assinou por duas temporadas. Apesar de ser um treinador jovem, este já deu provas do seu valor no Valência e promete trabalhar "com muita intensidade", com o objectivo de criar "uma equipa competitiva".
